sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Casamento em igreja no Leme une noivos de 72 e 79 anos


·         Idade deles, que a princípio chama a atenção, é apenas um detalhe da história de vida do casal que se conheceu há pouco mais de um ano

RIO — Como de praxe, a cerimônia atrasou meia hora, para a ansiedade do noivo. Elegante, num vestido verde, bordado com detalhes prata, e com um buquê de rosas nas mãos, Sebastiana Magalhães da Cruz, de 79 anos, caminhou até o encontro de José Everaldo Silva, de 72, levada pelo irmão. A idade dos noivos, que a princípio chama a atenção, é apenas um detalhe da história de vida do casal que se conheceu há pouco mais de um ano e, após um breve noivado, resolveu se casar. A cerimonia foi ontem, na Paróquia Nossa Senhora do Rosário, no Leme, acompanhada por parentes e amigos.
Os dois se conheceram em agosto de 2011, na Casa de Convivência e Lazer Dercy Gonçalves, na Lagoa, onde buscaram ajuda por razões diferentes, mas com algumas semelhanças. José Everaldo chegou ao local por conselho de uma amiga: ele estava em depressão, após ficar viúvo de um casamento de 40 anos. Sebastiana também frequentava o espaço, da Secretaria municipal Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida, para tentar vencer uma depressão, mas provocada por um AVC, que a deixou em coma durante três meses.
Na aula de canto, Sebastiana conheceu José, que toca gaita, surdo e percussão. Os dois logo se apaixonaram e, há três semanas, ficaram noivos, novidade anunciada na série “Retratos da Terceira Idade”, publicada pelo GLOBO em setembro. O apartamento, em Copacabana, já está montado.
— Já gastamos muito com o casamento. Vamos, agora, curtir a casa nova — resumiu a noiva no fim da cerimônia.
Antes, porém, o noivo roubou a cena. Quebrando o protocolo, José Everaldo mal conseguiu esperar a salva de palmas, puxada pelo padre, para dar o beijo na noiva. E depois não parou mais.

Fonte: O Globo 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Campanha arrecada 15.841 litros de água mineral para vítimas da seca



O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco realizou uma campanha de arrecadação de água para doação às vítimas da seca no Estado. Foram contabilizados 15.841 litros de água mineral, em embalagens de tamanhos variados. O trabalho foi desenvolvido entre dezembro de 2012 e janeiro deste ano e teve a coordenação da seção de Transporte do órgão em parceria com a Comissão de Sociambiental. Foram recebidas contribuições tanto de servidores quanto do público em geral. 

A cidade de Solidão, no sertão do Pajeú, foi a escolhida para receber as doações. Pelo menos 220 famílias serão atendidas beneficiadas e receberão a água das mãos de oito servidores do próprio TRE-PE. A escolha delas se deu através de uma triagem com o apoio de pessoal local. O material segue em três caminhões, um deles cedido pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) que saem do Recife na manhã de quinta-feira, 17, rumo ao município. 

UNE lança a Comissão da Verdade Alternativa durante encontro em Pernambuco



Os estudantes terão a sua própria comissão da verdade. O lançamento vai acontecer entre os dias 18 e 21 deste mês, durante o 14º Conselho Nacional de Entidades de Base (CONEB), que será realizado no Recife. O projeto é encabeçado pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e pretende trazer luz ao desaparecimento, perseguição, tortura e morte de jovens brasileiros durante o período da ditadura militar. Os organizadores contam com a participação de 4 mil universitários de todo o país. São esperadas a participação do governador Eduardo Campos e do ministro da Educação, Aloízio Mercadante. 

O coordenador da Comissão Nacional da Verdade Cláudio Fonteles, o ex-ministro dos Direitos Humanos Paulo Vanucchi e o presidente da Comissão de Anistia Paulo Abrão estão entre os convidados da abertura, que acontece às 18h no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Além do lançamento da comissão estudantil, o ato terá a exibição de dois filmes que documentam a vida de dois jovens perseguidos e mortos pela ditadura no Brasil. "Repare Bem", da diretora e atriz portuguesa Maria de Medeiros, traz revelações e relatos da família do militante Eduardo Leite, o Bacuri. Já "Arquivo Honestino Guimarães", da diretora Paula Damasceno, apresenta a trajetória do estudante que foi presidente da UNE e declarado desaparecido no início dos anos 1970.

Fonte: Diário de Pernambuco 

Prévia carnavalesca arrecada 50 toneladas de alimentos para doação


Baile em Todos Carnavais »
Engana-se quem pensa que carnaval se resume a festas e diversão. Na prévia do Baile em Todos Carnavais, que aconteceu no último sábado (12) e reuniu 15 mil foliões no Clube Internacional, foram arrecadadas 50 toneladas de alimentos que serão encaminhadas para entidades filantrópicas. O evento, que teve como tema "Papangus de Bezerros", superou o números de doações do ano passado, quando foram recebidas 28 toneladas. A apresentação dos donativos será feita nesta terça, às 14h, no Parque de Exposições do Cordeiro, na Avenida Caxangá.

A iniciativa foi desenvolvida por José Maria Pessoa, o Zezo, e Fátima Pessoa, os coordenadores da prévia. Eles colocaram dois caminhões do Comitê de Ação e Cidadania na entrada do clube para facilitar a arrecadação dos alimentos. Ainda nesta semana, os mantimentos passarão por uma triagem para a montagem das cestas básicas.

Os donativos vão ser doados pelo Comitê Estadual da Ação e Cidadania, ao Instituto Artur Vinícius (IAV), à Associação dos Cônjuges dos Magistrados de Pernambuco (ACMEPE) e Casa de Passagem.  

Fonte: Diário de Pernambuco 

domingo, 13 de janeiro de 2013

Para refletir


Em sintonia consigo mesmo e com o Universo



CELEBRE cada novo dia. Diga ao acordar: Hoje é o melhor dia da minha vida.
  1. CULTIVE tudo o que você receber de bom. Cultive na sua mente. Veja as partes positivas de tudo. 
  2. ENTRE em contato com você. Toque-se, ame-se, esteja em paz consigo. Elogie a si mesmo.
  3. SEJA criativo. A criatividade sempre agrada. Faça sua casa alegre e bonita.
  4. PLANEJE. Não ande sem rumo. Faça a Meditação Shinsokan.
  5. TENHA META. Alcançáveis.
  6. ABRA novas portas. Sem medo. Não diga que está cheio de problemas.
  7. TRABALHE. Com afinco.
  8. NUNCA desista. Só se perde quando se desiste. Nunca desista do seu sonho.
  9. TENTE. Nada nos é dado de graça, e, se for, talvez não tenha valor.
  10. ENCONTRE um lugar só para você. Procure um momento só para você.
  11. RELAXE. Você precisa. Deixe as coisas acontecerem.
  12. BRINQUE. Você precisa de alegria. Ria bastante, com vontade.
  13. CURTA. Saiba aproveitar. Aproveite os momentos da sua vida.
  14. ENCONTRE-SE. Nunca perca o prazer de se encontrar. Busque o seu DEUS interior. Sintonize com DEUS, através do Shinsokan.
  15. APRENDA. Com certeza há muito que aprender. Seja em que campo for, leia, estude, tudo o que você precisa saber sobre o seu ideal.
  16. DESCARTE. Existem casos que não precisamos carregar conosco: o ódio, a inveja, o rancor, o mau humor, a tristeza, etc...
  17. SONHE. A vida não é nada sem ele.
  18. BUSQUE. Procure com ardor o que deseja. Não deixe de buscar o que deseja.
  19. AME. De verdade e com toda a força do seu ser. O amor é lindo. Ame tudo o que faz. Ame o seu sonho. Ame os seus pais, ame os seus antepassados.
  20. ORE. O sentido da vida está em DEUS. Quando DEUS se manifesta só existe o bem, a justiça, a misericórdia.
  21. SEJA FELIZ. Isso só depende de você. Muito mais do que você pensa. Você tem livre arbítrio. Ame, agradeça e perdoe para ser feliz.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Fundo Brasil de Direitos Humanos lança edital 2013



O Fundo Brasil de Direitos Humanos recebe até 27 de fevereiro inscrições de projetos que combatam os mais diversos tipos de discriminação e violência institucional. As propostas devem defender os direitos de mulheres, indígenas, quilombolas e trabalhadores rurais; combater a homofobia e o racismo; e lutar contra o trabalho escravo, o trabalho infantil, a violência policial e a violação de direitos socioambientais, a criminalização de organizações e movimentos sociais, dentre outros.

Para concorrer, é preciso preencher o formulário disponível no site (www.fundodireitoshumanos.org.br) e enviá-lo pelos Correios. Em 2013, serão doados até R$ 800 mil, distribuídos entre projetos que custem de R$ 20 mil a R$ 40 mil e durem no máximo um ano. Para outras informações, é possível contactar a assessoria de comunicação do Fundo Brasil de Direitos Humanos, através dos telefones (11) 3256-7852 e (11) 7150-0055 ou pelo email debora@fundodireitoshumanos.com.br.

Desde 2007, o Fundo Brasil lança e promove editais para seleção de projetos nas mais diversas áreas de Direitos Humanos. E nos seis anos de atuação, foi lançado um edital a cada temporada, tendo sido possível apoiar 175 projetos em todo o Brasil e aplicar um total de R$ 4,2 milhões para a viabilização dessas intervenções.

O dlilema da Reforma Agrária no Brasil do Agronegócio



Em artigo, João Pedro Stedile, do MST, diz que governo ainda não entendeu a natureza e a gravidade dos problemas sociais no campo - A sociedade brasileira enfrenta no meio rural problemas de natureza distintos que precisam de soluções diferenciadas. Temos problemas graves e emergenciais que precisam de medidas urgentes. Há cerca de 150 mil famílias de trabalhadores sem-terra vivendo debaixo de lonas pretas, acampadas, lutando pelo direito que está na Constituição de ter terra para trabalhar. Para esse problema, o governo precisa fazer um verdadeiro mutirão entre os diversos organismos e assentar as famílias nas terras que existem, em abundância, em todo o País. Lembre-se de que o Brasil utiliza para a agricultura apenas 10% de sua área total.

Há no Nordeste mais de 200 mil hectares sendo preparados em projetos de irrigação, com milhões de recursos públicos, que o governo oferece apenas aos empresários do Sul para produzirem para exportação. Ora, a presidenta comprometeu-se durante o Fórum Social Mundial (FSM) de Porto alegre, em 25 de janeiro de 2012, que daria prioridade ao assentamento dos sem-terra nesses projetos. Só aí seria possível colocar mais de 100 mil famílias em 2 hectares irrigados por família.

Temos mais de 4 milhões de famílias pobres do campo que estão recebendo o Bolsa Família para não passar fome. Isso é necessário, mas é paliativo e deveria ser temporário. A única forma de tirá-las da pobreza é viabilizar trabalho na agricultura e adjacências, que um amplo programa de reforma agrária poderia resolver. Pois nem as cidades, nem o agro-negócio darão emprego de qualidade a essas pessoas.

Temos milhões de trabalhadores rurais, assalariados, expostos a todo tipo de exploração, desde trabalho semiescravo até exposição inadequada aos venenos que o patrão manda passar, que exige intervenção do governo para criar condições adequadas de trabalho, renda e vida. Garantindo inclusive a liberdade de organização sindical.

Há na sociedade brasileira uma estrutura de propriedade da terra, de produção e de renda no meio rural hegemonizada pelo modelo do agronegócio que está criando problemas estruturais gravíssimos para o futuro. Vejamos: 85% de todas as melhores terras do Brasil são utilizadas apenas para soja/ milho; pasto, e cana-de-açúcar. Apenas 10% dos proprietários rurais, os fazendeiros que possuem áreas acima de 500 hectares, controlam 85% de todo o valor da produção agropecuária, destinando-a, sem nenhum valor agregado, para a exportação. O agronegócio reprimarizou a economia brasileira. Somos produtores de matérias-primas, vendidas e apropriadas por apenas 50 empresas transnacionais que controlam os preços, a taxa de lucro e o mercado mundial. Se os fazendeiros tivessem consciência de classe, se dariam conta de que também são marionetes das empresas transnacionais,

A matriz produtiva imposta pelo modelo do agronegócio é socialmente injusta, pois ela desemprega cada vez mais pessoas a cada ano, substituindo-as pelas máquinas e venenos. Ela é economicamente inviável, pois depende da importação, anotem, todos os anos, de 23 milhões de toneladas  de fertilizantes químicos que vêm da China, Uzbequistão, Ucrânia etc. Está totalmente dependente do capital financeiro que precisa todo ano repassar: 120 bilhões de reais para que possa plantar. E subordinada aos grupos estrangeiros que controlam as sementes, os insumos agrícolas, os preços, o mercado e ficam com a maior parte do lucro da produção agrícola. Essa dependência gera distorções de todo tipo: em 2012 faltou milho no Nordeste e aos avicultores, mas a Cargill, que controla o mercado, exportou 2 milhões de toneladas de milho brasileiro para os Estados Unidos. E o governo deve ter lido nos jornais, como eu... Por outro lado, importamos feijão-preto da China, para manter nossos hábitos alimentares.

Esse modelo é insustentável para o meio ambiente, pois pratica a monocultura e destrói toda a biodiversidade existente na natureza, usando agrotóxicos de forma irresponsavel. E isso desequilibra o ecossistema, envenena o solo, as águas, a chuva e os alimentos. O resultado é que o Brasil responde por apenas 5% da produção agrícola mundial, mas consome 20% de todos os venenos do mundo. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) revelou que a cada ano surgem 400 mil novos casos de câncer, a maior parte originária de alimentos contaminados pelos agrotóxicos. E 40% deles irão a óbito. Esse é o pedágio que o agronegócio das multinacionais está cobrando de todos os brasileiros! E atenção: o câncer pode atingir a qualquer pessoa, independentemente de seu cargo e conta bancária.

Uma política de reforma agrária não é apenas a simples distribuição de terras para os pobres. Isso pode ser feito de forma emergencial para resolver problemas sociais localizados. Embora nem por isso o governo se interesse. No atual estágio do capitalismo, reforma agrária é a construção de um novo modelo de produção na agricultura brasileira. Que comece pela necessária democratização da propriedade da terra e que reorganize a produção agrícola cm outros parâmetros. Em agosto de 2012, reunimos os 33 movimentos sociais que atuam no campo, desde a Contag, que é a mais antiga, MST, Via campesina ,até o movimento dos pescadores, quilombolas, etc., e construímos uma plataforma unitária de propostas de mudanças. É preciso que a agricultura seja reorganizada para produzir, em primeiro lugar, alimentos sadios para o mercado interno e para toda a população brasileira. E isso é necessário e possível, criando políticas públicas que garantam o estímulo a uma agricultura diversificada em cada bioma, produzindo com técnicas de agroecologia. E o governo precisa garantir a compra dessa produção por meio da Conab.

A Conab precisa ser transformada na grande empresa pública de abastecimento, que garante o mercado aos pequenos agricultores e entregue no mercado interno a preços controlados. Hoje já temos programas embrionários como o PAA (programa de compra antecipada) e a obrigatoriedade de 30% da merenda escolar ser comprada de agricultores locais. Mas isso está ao alcance agora de apenas 300 mil pequenos agricultores e está longe dos 4 milhões existentes.

O governo precisa colocar muito mais recursos em pesquisa agropecuária para alimentos e não apenas servir às multinacionais, como a Embrapa está fazendo, em que apenas 10% dos recursos de pesquisa são para alimentos da agricultura familiar. Criar um grande programa de investimento em tecnologias alternativas, de mecanização agrícola para pequenas unidades e de pequenas agroindústrias no Ministério de Ciência e Tecnologia.

Criar um grande programa de implantação de pequenas e médias agroindústrias na forma de cooperativas, para que os pequenos agricultores, em todas as comunidades e municípios do Brasil, possam ter suas agroindústrias, agregando valor e criando mercado aos produtos locais. O BNDES, em vez de seguir financiando as grandes empresas com projetos bilionários e concentradores de renda, deveria criar um grande programa de pequenas e médias agroindústrias para todos os municípios brasileiros.

Já apresentamos também ao governo propostas concretas para um programa efetivo de fomento à agroecologia e um programa nacional de reflorestamento das áreas degradadas, montanhas e beira de rios nas pequenas unidades de produção, sob controle das mulheres camponesas. Seria um programa barato e ajudaria a resolver os problemas das famílias e da sociedade brasileira para o reequilíbrio do meio ambiente.

Infelizmente, não há motivação no governo para tratar seriamente esses temas. Por um lado, estão cegos pelo sucesso burro das exportações do agronegócio, que não tem nada a ver com projeto de país, e, por outro lado, há um contingente de técnicos bajuladores que cercam os ministros, sem experiência da vida real, que apenas analisam sob o viés eleitoral ou se é caro ou barato... Ultimamente, inventaram até que seria muito caro assentar famílias, que é necessário primeiro resolver os problemas dos que já têm terra, e os sem-terra que esperem. Esperar o quê? O Bolsa Família, o trabalho doméstico, migrar para São Paulo?

Presidenta Dilma, como a senhora lê a CartaCapital, espero que leia este artigo, porque dificilmente algum puxa-saco que a cerca o colocaria no clipping do dia.
Fonte: Carta Capital

Mais de 6 milhões de voluntários participam de mutirão global de limpeza




Mais de seis milhões de voluntários de 96 países coletaram uma quantidade sem precedentes de 100 mil toneladas de lixo no ano passado como parte de uma campanha global de limpeza, organizada pela internet, informaram ciber-ambientalistas esta sexta-feira.
"No ano passado a quantidade mais impressionante de voluntários participou da limpeza em Suécia, Bulgária e Eslovênia", disse à AFP Tiina Urm, porta-voz da campanha World Cleanup de 2012.

Cerca de 700 mil suecos, 322 mil búlgaros e 265 mil eslovenos se lançaram a limpar o lixo, frequentemente descartado ilegalmente, localizado com um software especial que utiliza o Google Maps.
"Nos últimos cinco anos, sete milhões de voluntários se engajaram em ações de limpeza", disse Urm.

A campanha "Let's do it!" (Vamos fazer) começou em 2008 na Estônia, onde organizadores criaram um software especial para mapear e fotografar 10 mil lixões ilegais em todo o país, que tem 1,3 milhão de habitantes.
No que se revelou um sucesso inesperado, mais de 50.000 voluntários coletaram 10 mil toneladas de lixo ilegal retirado de beira de estradas, florestas e cidades em apenas cinco horas.

Incentivadores da campanha de limpeza afirmam que o mundo mergulha em 100 milhões de toneladas de lixo ilegalmente descartado.
Um encontro mundial de ciber-ambientalistas, a ser celebrada em fevereiro em Tallinn, focará em formas de se expandir a limpeza global.

Fotos, dados e mapas sobre a campanha World Cleanup 2012 estão disponíveis no site www.letsdoitworld.org.

Fonte: Diário de Pernambuco